Um dos mais controversos e contraditórios argumentos da oncologia é, sem dúvida, o que se refere às estatísticas dos pacientes com câncer. De acordo com essas estatísticas, de cada duas pessoas, uma oficialmente se recupera. Embora a dramaticidade, a informação, contudo, contém uma esperança, implicitamente, isso gera algo positivo tanto para os cientistas como para os pacientes.
Os cientistas observam: Devem continuar a pesquisa como começaram porque isso está produzindo resultados; não tentem alternativas teóricas ou terapêuticas, nem fiquem desencorajados pelo fato dos pacientes continuarem morrendo todos os dias. Para os pacientes, por outro lado, isso gera um alerta:, devem seguir o protocolo terapêutico convencional e terão 50% de chance.de sobrevivência.
Mas na prática; os dados estatísticos apresentados agem como impedimentos científicos e psicológicos para aqueles que, sentindo a não validade da oncologia oficial, não consideram os resultados como significativos, pelas seguintes razões:
1. Estatísticas à parte, só relembrando nossos contatos pessoais, podemos observar que os sobreviventes do câncer podem ser contados nos dedos das mãos.
2. Terapias oficiais produzem efeitos que são devastadores e muitas vezes mortais.
3. Muitos dos pacientes que param os tratamentos oficiais vivem mais e melhor.
4. A expectativa para se descobrir com segurança a causa do câncer é, estimada em pelo menos 10 anos.
Por um lado, temos experiência e evidência nos dizendo para evitar as terapias convencionais da oncologia, e por outro lado, os índices nos mostrando 50% de chance de sobrevivência, como se isso fosse garantia de sucesso.
Está claro que se essa informação pode ser refutada mesmo parcialmente, o argumento da oncologia deverá cair imediatamente. Devemos analisar com mais seriedade essa estatística mundial de 50%, para compreender e identificar fraudes e desentendimentos.
Translated excerpt from the book “Cancer is a Fungus”
capítulo 2 – O blefe das estatísticas do Câncer
